Futebol Maranhense

Taça, queda e surpresa: uma análise de cada time do Maranhense 2023

A temporada dos prints e do viu o que ele falou? Já pode começar. O Campeonato Maranhense 2023 tem abertura nesta quarta-feira (10) e as perguntas que se lançam é: o que esperar de cada time? Quem levanta a taça? Quem serão os rebaixados?

Bem, bola de cristal à parte, é natural que façamos uma análise a partir do que as equipes apresentaram na pré-temporada e como decidiram montar suas equipes e comissões técnicas.

SAMPAIO

Não resta dúvida que o Sampaio é o amplo favorito para o título da competição. Por todos os aspectos palpáveis de análise como estrutura, investimento e as questões qualitativas de comissão técnica e elenco, dado ao tamanho de seu orçamento em relação aos outros. Contra o clube o peso de uma temporada que requer conquistas por conta do centenário. Cobrança não vai faltar – mais do que sempre.

MOTO

Se existe a possibilidade de título direcionado ao Moto ela está totalmente atrelada a sua grandeza. Isso porque o clube reformulou elenco e comissão técnica e vem de um vexame na Pré-Copa do Nordeste. Porém, já vimos esse filmes em vários outros momentos na história do Estadual e é preciso respeito a esta tradição. Contra o Moto pesa o fato de ser a última ficha da equipe para ter um calendário minimamente positivo na temporada 2024.

MAC

De volta a elite, o Maranhão traz uma grande curiosidade sobre o que vai causa na competição. O Bode tem como fator positivo o bom trabalho do técnico Zé Augusto, que se estende na Série B do Maranhense e Copa FMF do ano passado, que frutificou uma boa base para o time que vai disputar o Estadual. Contra o MAC pesa a falta de atletas mais decisivos, que culminam na falta de regularidade.

CORDINO

Se tem uma time fora da capital que acumula boas fichas para ser a surpresa do campeonato, este time é o Cordino. Aliás, divirjo muito se o termo é mesmo surpresa. Pelo trabalho de Marcinho Guerreiro que conseguiu manter uma boa base e a adição de bons nomes ao elenco acredito em um grande Maranhense da Onça de Barra do Corda. Contra o time, o desafio de ser melhor como visitante e superar a longas viagem por conta da sua localização na Região Central do Maranhão.

IAPE

Tentando voltar ao tempos de glória, o IAPE ainda entra no campeonato como uma interrogação. Elencaria dois pontos positivos da equipe: o bom trabalho de base, que pode ser positivo na revelação de grandes talentos em um torneio de tiro curto (a jovialidade pode pesar) e a experiência do técnico Celinho Valetim, que apesar de ter ficado um tempo fora do cenário, sabe muito bem como funciona este Estadual. Contra o Canário pesa o fato de ter pouca força de torcida em seus jogos como mandante e a falta de atletas com potencial de decisão que competições deste tipo exigem.

PINHEIRO

Apenas um degrau abaixo, mas das equipes do interior outro time que vejo com bons olhos é o Pinheiro. Tem se mostrado um clube organizado, é forte em casa e acho o elenco da equipe bastante competitivo. Contra o PAC o fato de terem equipes em patamar mais alto, o que acaba trazendo o desafio de superação ao Búfalo.

CHAPADINHA

Notavelmente o Chapadinha chega na competição para evitar o rebaixamento. O clube, que ensaiou até desistência tem como principal valência a parceria que fez com o bom projeto do Tuntum. Porém, contra o Galo pesa a falta de identidade e próprio fato de se não saber como essa parceria vai andar.

SÃO JOSÉ

Tem batido na trave e escapou de rebaixamento nas últimas temporada e parece que em 2023 tdeve ecoar a mesma toada. Novamente entra na competição cheio de interrogações e precisa virar esse jogo em um alto grau para conseguir algo diferente. Contra o Peixe-Pedra o de sempre: baixa estrutura e o fato de não jogar em sua cidade, diante de sua torcida.

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